O Referencial de ED na prática: problemáticas e recomendações para a formação inicial e contínua de professores/as pretende dar continuidade ao caminho percorrido com a elaboração do Projeto Referencial ED. Tem como objetivo contribuir para o reforço das condições de aplicação prática do Referencial ED no sistema formal de ensino, assim como produzir recomendações para a formação inicial e contínua de professores/as coadunadas com a aplicação e reforço da aplicação deste referencial. É uma oportunidade para unir vozes dos/das professores/as, alunos/as, assistentes operacionais, famílias, diretores/as e outros educadores/as da comunidade educativa sobre Educação para o Desenvolvimento (ED) e a Educação para a Cidadania em meio escolar.
Entre o final de 2021 e início do segundo ano de implementação (2022), foram promovidas algumas conversas com as várias iniciativas onde foi possível recolher dados, posteriormente (entre março e maio), esta informação foi analisada e foi depois discutida em 3 momentos de discussão online com as iniciativas. Neste momento, estes dados estão a ser validados e consolidados em duas reuniões presenciais, com o objetivo de se materializam em recomendações.
A primeira reunião presencial realizou-se no passado dia 1 de outubro no CIDAC – Centro de Intervenção para o Desenvolvimento Amílcar Cabral e a segunda irá realizar-se no dia 29 de outubro na Zona Norte.
O objetivo central destas duas sessões é dar retorno ao documento de trabalho criado a partir das conversas realizadas anteriormente e aprofundar a reflexão a partir de algumas problematizações levantadas durante o período da análise.
Ainda assim, convém ressalvar que este estudo, além de crítico, pretende, ainda, ser construtivo no sentido de conseguir compreender as problemáticas associadas às práticas da Educação para o Desenvolvimento, lançando estratégias de ação e de aprendizagem neste domínio em âmbito escolar.
Juntos, pela transformação e justiça social.
Mais sobre o Projeto Referencial ED:
Este projeto tem duração prevista até dezembro de 2022 e resulta de uma parceria entre a Fundação Gonçalo da Silveira e o CIDAC – Centro de Intervenção para o Desenvolvimento Amílcar Cabral. É financiado pelo Camões – Instituto da Cooperação e da Língua.
