FGS assina Manifesto por uma recuperação económica justa e sustentável em Portugal

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No momento em que decorrem as discussões sobre o relançamento da economia pós COVID-19, a FGS uniu-se a outras 93 organizações e individualidades em torno de uma visão coletiva sobre uma recuperação económica que coloca no centro das preocupações uma sociedade mais justa, mais eficiente no consumo de recursos e mais resiliente.

Juntas, subscrevemos o Manifesto por uma Recuperação Económica Justa e Sustentável em Portugal, uma tomada de posição tornada pública hoje sobre a necessidade de se promover uma recuperação económica que coloca no centro das preocupações uma sociedade mais justa, mais eficiente no consumo de recursos e mais resiliente. As medidas económicas a tomar neste período que se avizinha devem ser justas e sustentáveis e baseadas no Pacto Ecológico Europeu (PEE), no Acordo de Paris, nos objetivos de proteção da biodiversidade e nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODSs), com vista a uma sociedade e economia mais resilientes e inclusivas no futuro.

27 associações não-governamentais, 18 empresas, 2 associações empresariais, 1 Centro de Investigação e 46 figuras de destaque na sociedade portuguesa dão a voz e a cara por um modelo de recuperação baseado em princípios sociais e de sustentabilidade, que assegurem uma economia climaticamente neutra, que protege e restaura a natureza, a saúde e o bem-estar das pessoas, sem deixar ninguém para trás.

O estado pré-pandemia não é algo a que desejemos voltar, e uma recuperação económica justa e sustentável é o único caminho para promover a criação de emprego digno e garantir a saúde e o bem-estar dos portugueses.