“Referencial de ED nas Instituições de Ensino Superior: reflexões e experiências” – um documento para inspirar práticas

Na senda do processo de sedimentação da Educação para o Desenvolvimento (ED) em contexto escolar, surge em 2016, o Referencial de Educação para o Desenvolvimento – Educação Pré-Escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário, uma publicação conjunta da  Direção-Geral da Educação, do Camões I.P., do CIDAC – Centro de Intervenção para o Desenvolvimento Amílcar Cabral e da FGS – Fundação Gonçalo da Silveira.

Mais um documento orientador? Será útil e utilizável por educadores/as e professores/as?  Que usos poderá ter? Cinge-se apenas aos ciclos básico e secundário?

Para responder a algumas destas questões, propôs-se a instituições de ensino superior (IES) a experimentação do Referencial ED, em contexto concreto de formação em educação mas também noutras áreas como comunicação e informação.

O documento agora apresentado – Referencial de ED nas Instituições de Ensino Superior: reflexões e experiências – condensa três eixos resultantes desse processo:

  • Perspetivas sobre os usos possíveis do Referencial ED – apresentação de experiências de aplicação do documento em IES, com acesso a fichas com informação detalhada e contactos para poder saber mais.
  • Articulações possíveis com documentos recentes de política educativa nacional – os quais criam condições favoráveis à fertilização de processos de ED no âmbito do sistema educativo formal, e que por extensão, tornam oportuno e relevante o recurso ao Referencial de ED.
  • Desafios e aprendizagens – ao longo dos processos de experimentação identificaram-se potencialidades mas também obstáculos à utilização do Referencial de ED na formação inicial de professores/as e educadores/as, reflexões centrais para experiências futuras. 


O documento foi produzido no âmbito do projeto “O Referencial de Educação para o Desenvolvimento na Formação Inicial de Educadores/as e Professores/as”, promovido pelo CIDAC – Centro de Intervenção para o Desenvolvimento Amílcar Cabral e pela FGS – Fundação Gonçalo da Silveira, com o apoio financeiro do Camões I.P.