Transparência
Queremos deixar claro de onde vem e para onde vai o nosso dinheiro. Não podemos “combater” situações de injustiça sem promover uma política de transparência de todos os nossos processos. Cremos que é fundamental deixar claro de onde vem e para onde vai o nosso dinheiro.
A FGS é financiada por organizações públicas, por contribuições de particulares e pontualmente por donativos de empresas privadas. Somos auditados por uma sociedade de revisores oficiais de contas.
"A transparência é um dos pilares que suporta todo o trabalho da FGS"
Em 2023, para além dos projetos que representaram 81% dos rendimentos, os restantes rendimentos foram os seguintes, por ordem decrescente de montante:
- Donativos Particulares
- Consignação do IRS
- Prestação de Serviços.
Salientar que excecionalmente neste exercício foram regularizados saldos relativos a anos anteriores.
Na origem dos rendimentos tem grande relevância o sector público, uma vez que na sua grande maioria os projetos são financiados pelo Instituto Camões, Instituto da Cooperação e da Língua.
Os recursos humanos são o pilar fundamental da atividade da FGS. Todas as atividades dos projetos são promovidas e desenvolvidas pela equipa da FGS.
Os custos com recursos humanos elevaram-se a 172m€ e representam cerca de 52% dos gastos. Os fornecimentos e serviços externos ascenderam a 91m€ e incluíram:
- Custos diretos das atividades de cada projeto num montante de 56m€;
- Custos Indiretos – outros custos, nomeadamente, área financeira e contabilística, a renda do espaço,
deslocações e estadas, comunicações etc. e que foram imputados aos projetos através de uma matriz de alocação, num montante de 36m€.
A rubrica outros gastos ascenderam a 71m€, sendo explicados, na sua grande maioria, pelo pagamento das despesas incorridas diretamente pelos parceiros dos projetos, no valor de 55m€.