Pela humildade.
Pela ousadia do Evangelho.
Pela Igreja em saída que sonhaste connosco.
Pela esperança nas periferias, nas feridas, nas margens.
Pelo coração aberto ao Espírito, mesmo quando o caminho era estreito.
Pelo discernimento como bússola.
Pela confiança nos jovens, nas famílias, nos pobres.
Pela ternura com que falaste de Deus.
Pelo rosto misericordioso que deste à fé.
Pelo silêncio de quem reza antes de falar.
Pelo amor à criação.
Pela fidelidade teimosa a Jesus.
Obrigado, Francisco.
Porque, sendo Papa, foste sempre irmão.
Porque, sendo jesuíta, foste sempre peregrino.
Hoje choramos contigo,
mas acima de tudo damos graças.
A tua vida foi Evangelho partilhado.
A tua morte, semente de esperança.